DESTAQUE RIO
Rio libera comprovante de vacinação em shoppings e táxis
Decreto municipal foi publicado hoje
O município do Rio de Janeiro publicou hoje (3) decreto que isenta a obrigatoriedade de apresentar comprovante de vacinação para entrar em shopping centers e centros comerciais e também para usar táxis e veículos por aplicativos.
Em decreto ontem, a prefeitura havia decidido ampliar a exigência do certificado de vacinação para bares, lanchonetes, restaurantes, salões de beleza e meios de hospedagem, além de shopings, centros comerciais, táxis e veículos por aplicativo.
Ontem mesmo, no entanto, o prefeito da cidade, Eduardo Paes, considerou que havia sido um pouco de exagero exigir o certificado em shoppings e veículos privados de passageiros. Segundo ele, nesses locais seria difícil fazer a fiscalização.
Continua sendo necessário comprovar que está em dia com o calendário de vacinação do município, ou seja, com as duas doses ou dose única, para quem tem 12 anos ou mais, para entrar em bares, lanchonetes, restaurantes, salões de beleza e meios de hospedagem.
Também continuará sendo exigido o certificado de vacinação nos locais já previstos em decreto de agosto: academias, clubes, estádios, cinemas, teatros, salas de concerto, salões de jogos, circos, recreação infantil, atividades de entretenimento, locais de visitação turística, museus, galerias e exposições de arte, aquário, parques de diversões, parques temáticos, parques aquáticos, apresentações e drive-in, além de conferências, convenções e feiras comerciais.
Com informações da Agência Brasil
CÂMARA
Comissão aprova projeto que regulamenta a telemedicina no País
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que regulamenta a realização de consultas com médicos, terapeutas, psicólogos ou nutricionistas por meio de tecnologias da informação e da comunicação.
Segundo o texto, caberá ao profissional de saúde avaliar se o serviço a distância e por meio de tecnologias da informação é o meio mais adequado de atender ao paciente, devendo informá-lo de todas as limitações desse método.
Por fim, a proposta proíbe operadoras de planos de saúde de interferirem na modalidade de atendimento – presencial ou remoto – escolhida pelo paciente. As operadoras também não poderão estabelecer valores diferenciados entre atendimento presencial e remoto.
Relatora da matéria, a deputada Dra. Soraya Manato (PSL-ES) recomendou a aprovação do Projeto de Lei 916/20, do deputado Coronel Armando (PSL-SC), e de outros quatro apensados na forma de um substitutivo.
O novo texto amplia a validade da medida para além de casos de calamidade pública ou de quarentena; exclui detalhamentos sobre a forma de faturamento e de comprovação dos atendimentos virtuais; e impede operadoras de planos de saúde de imporem limitações à realização do teleatendimento.
“A atual pandemia acelerou um processo que vinha ganhando corpo já há alguns anos, que é a possibilidade de prestação de serviços à saúde de forma remota, intermediada por ferramentas que utilizam tecnologias da informação e comunicação”, disse a relatora.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será ainda analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Idealizado por ministras do STF, seminário debate justiça pelo olhar das mulheres
O encontro, em 10 de dezembro, discutirá oportunidades de trabalho, acesso à saúde, desigualdade de gênero e violência contra a mulher.03/12/2021 12h50 – Atualizado há102 pessoas já viram isso
O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza, na próxima sexta-feira (10), a partir das 10h, o seminário “Por estas e por outras”, com o objetivo de debater a justiça pelo olhar de mulheres. Idealizado pelas ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber, além da ministra aposentada Ellen Gracie, o evento abre espaço para mulheres que atuam em variadas áreas profissionais.
A data foi escolhida por conta do Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado em 10 de dezembro.
“Temos voz e não precisamos mais de porta-voz. Queremos ter vez. Para participar e contribuir para uma humanidade mais justa e igual”, disse a ministra Cármen Lúcia, uma das organizadoras do evento.
Oportunidades de trabalho, acesso à saúde, desigualdade de gênero e violência contra a mulher estão entre os temas abordados durante as palestras. O seminário é organizado em três painéis, a serem realizados ao longo do dia, sendo cada um mediado por uma das ministras. A previsão de encerramento é 18h.
Pela manhã, às 10h, a ministra Cármen Lúcia coordena o painel “Preços e desapreços: violência custa a vida”. No início da tarde, às 14h, o segundo painel “Dignidades/Indignidades: Ser no mundo” será coordenado pela ministra aposentada Ellen Gracie. O terceiro e último painel, “Passados e não passados”, às 16h15, será coordenado pela ministra Rosa Weber.
Entre as participantes estarão a ministra Maria Cristina Peduzzi, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST); a empresária Luiza Trajano, presidente da Rede Magazine Luiza; a economista Maria Silvia Marques; as jornalista Flávia Oliveira e Ana Paula Araújo; a advogada Samara Carvalho Santos; a cantora Zélia Duncan; a embaixadora do Canadá no Brasil, Jennifer May; a historiadora Heloísa Starling; e a neurocientista Lúcia Willadino Braga, presidente da Rede Sara.
O evento terá entrada restrita a convidados e acompanhantes das palestrantes para atender às medidas de distanciamento social e prevenção por conta da pandemia da covid-19, mas os painéis serão transmitidos na íntegra pela TV Justiça e pelo canal do STF no YouTube.
Com informações do STF
OMS diz que Ômicron é “bastante infecciosa”, mas não deve haver pânico
Cientista da organização falou na conferência Reuters Next
A cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, disse que a nova variante Ômicron do coronavírus é muito transmissível, mas que as pessoas não devem entrar em pânico com isso.
Em entrevista na conferência Reuters Next, nesta sexta-feira (3), Soumya disse que a resposta certa é estar preparado e ser cauteloso e não entrar em pânico diante da nova variante.
“Até que ponto devemos ficar preocupados? Precisamos estar preparados e cautelosos, não entrar em pânico, porque estamos em uma situação diferente de um ano atrás”, disse Swaminathan.
O surgimento da nova variante não foi bem-vindo, disse ela, acescentando que o mundo está muito mais bem preparado devido ao desenvolvimento de vacinas desde o início da pandemia.
Muita coisa permanece desconhecida sobre a Ômicron, detectada pela primeira vez no sul da África no mês passado e com registros em pelo menos duas dúzias de países. Partes da Europa já lutavam contra uma onda de infecções da variante Delta.
“Precisamos esperar, espero que a cepa seja mais amena, mas é muito cedo para tirar conclusões sobre a variante como um todo”, disse a cientista.
A OMS pediu aos países que aumentem a capacidade de seus sistemas de saúde e vacinem suas populações para combater o aumento de casos de covid-19 causados pela Ômicron, afirmando que as restrições às viagens podem ganhar tempo, mas não são a resposta por si só.
“A Delta é responsável por 99% das infecções ao redor do mundo. Essa variante teria que ser mais transmissível para competir e se tornar dominante em todo o mundo. É possível, mas não há como prever”, acrescentou.
Com informações da Agência Brasil
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/Veículos
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FOCO NA POLÍTICA –
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Direto com o jornalista MILTON ATANAZIO
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