Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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n o t í c i a s
O Ministério da Saúde começa a distribuir a vacina da Pfizer e recomenda um intervalo de 3 meses entre as doses, maior do que o sugerido pelo fabricante. Sete capitais interrompem a aplicação da 2ª dose da Coronavac por falta de estoque. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, é intubado após descobrir um sangramento no estômago. Ele trata um câncer. Em Brasília, Ricardo Salles vai à Câmara, bate boca com deputados e pede dinheiro para fiscalizações ambientais.
Combate à pandemia
O Ministério da Saúde começou a enviar aos estados 500 mil doses da vacina contra a Covid-19 produzida pela Pfizer/BioNTech. A pasta orientou adotar um intervalo de 3 meses entre a 1ª e a 2ª dose. Mas a fabricante tem uma recomendação diferente: segundo a Pfizer, a eficácia só fica garantida se o intervalo for de 21 dias. O ministério diz seguir regras do Reino Unido. Entenda aqui.
Cadê a vacina?
Já com relação à CoronaVac, vacina mais usada no Brasil, sete capitais interromperam a aplicação da 2ª dose por falta de imunizante. Os problemas nos estoques foram registrados depois de o ministério ter solicitado que as vacinas guardadas para a 2ª dose fossem usadas na 1ª. O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, culpou o antecessor, general Eduardo Pazuello, pelas interrupções.
O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, afirmou que gestores públicos podem ser punidos caso haja atraso na 2ª dose.
Brasil e Índia, muito em comum
Aglomerações, variantes mais infecciosas, gestão confusa durante a pandemia… São várias as semelhanças entre os colapsos de Brasil e Índia diante da Covid-19. Com recordes diários de infecções e mortes, o país do sul asiático ultrapassou o Brasil e se tornou o epicentro da pandemia de coronavírus no mundo. A Índia, que há poucos meses se via “praticamente livre” da doença, tem enfrentado uma situação caótica no sistema de saúde, com falta de oxigênio e cremações em massa. Entenda os fatores que levaram a isso.
Luta contra o câncer
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que havia decidido se afastar do cargo para tratar um câncer no sistema digestivo, foi intubado nesta segunda (3) após exames apontarem um sangramento no estômago. (Entenda a cronologia da luta de Bruno Covas contra o câncer no vídeo abaixo).
VÎDEO: veja a cronologia da doença de Bruno Covas
Covas foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Sírio-Libanês. De acordo com a equipe médica, a intubação foi feita para proteger as vias aéreas do prefeito e evitar alguma laceração no momento da endoscopia. Leia mais detalhes.
Verba ambiental
Durante uma audiência na Câmara, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que os cortes no orçamento fragilizam a atuação da pasta e pediu que deputados destinem dinheiro das emendas parlamentares. O clima esquentou quando Salles se referiu ao deputado petista que tem o mesmo nome do ministro da Economia e disse: “Cada um tem o Paulo Guedes que merece”. Veja abaixo:
Menino Henry
A Polícia do RJ concluiu o inquérito que apura a morte do menino Henry. Monique e Jairinho, mãe e padrasto do garoto, foram indiciados por homicídio duplamente qualificado, com emprego de tortura e impossibilidade de defesa da vítima. Agora, o promotor do caso decidirá se denuncia ou não o casal.
Henry completaria 5 anos hoje, e o pai fez uma homenagem a ele nas redes sociais. Veja.
Paulo Gustavo
Internado desde 13 de março para se recuperar da Covid-19, o ator Paulo Gustavo piorou subitamente na noite de ontem e teve uma embolia pulmonar. Segundo o hospital, o quadro é “instável e de extrema gravidade”. Antes desse episódio, o humorista vinha apresentando melhora, chegou a ter redução de sedativos e interagiu com médicos e o marido, Thales Bretas.
Combate à desinformação
É #FAKE. Uma mensagem compartilhada nas redes sociais mostra um vídeo da GloboNews como se fosse de um ato realizado no último sábado (1º) em apoio a Bolsonaro. O vídeo, na verdade, foi ao ar em março de 2015 e a frase que fala de uma manifestação “sem precedentes”, “a maior de SP de todos os tempos”, se referia a um protesto contra Dilma Rousseff. Esse não é o único conteúdo falso circulando sobre essas manifestações. Desde sábado, a equipe do G1 checou que:
- É #FAKE capa do New York Times enaltecendo atos pró-Bolsonaro no Dia do Trabalho
- É #FAKE print simulando notícia que fala que ato pró-Bolsonaro foi maior que manifestação a favor do impeachment de Dilma
- É #FAKE que foto mostre multidão em ato pró-Bolsonaro no 1° de maio de 2021 em Brasília
- É #FAKE que foto de multidão em Copacabana mostre ato pró-Bolsonaro no dia 1º de maio
Já com saudade…
O BBB termina nesta terça (4) e já deixa saudades. Foi uma edição marcada por cancelamentos, recordes de rejeição dos participantes e discussões sociais. Veja a nossa retrospectiva.
Gil no Mais Você — Foto: Reprodução/Globoplay
E por falar em momentos marcantes, Gil do Vigor tomou café com Ana Maria Braga e analisou sua passagem pela casa.
Ares de normalidade
O Reino Unido fez no domingo (2) um evento-teste que reuniu 5 mil pessoas sem máscara para um show em Liverpool. Veja como foi:
VÍDEO: Liverpool testa festival de música durante pandemia
Separação bilionária
Bill e Melinda Gates anunciaram seu divórcio após 27 anos juntos. Eles seguirão com suas funções na Fundação Bill e Melinda Gates, responsável por doações bilionária
📈 Economia
R$ 4,5 trilhões. Esse é o saldo recorde da concessão de crédito atingido pelos bancos brasileiros no primeiro ano de pandemia do coronavírus. Um levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em dados do Banco Central mostra o valor é correspondente entre março de 2020 e março de 2021, uma média de R$ 347,3 bilhões por mês. Por essa métrica, os 12 meses de pandemia tiveram média mensal de empréstimos 6,3% maior que o ano de 2019.
Militares na política
Na França, militares divulgaram um polêmico manifesto que causou indignação. O texto, que ameaça a neutralidade das Forças Armadas francesas, faz um “apelo aos governantes pela volta da honra e do dever na classe política”. É um discurso racista, homofóbico, perseguidor das esquerdas e das minorias, semeador do medo e propagador do ódio, escreve Elizabeth Carvalho, correspondente da GloboNews e da TV Globo em Paris. Ela explica que os autores da bravata antirrepublicana serão punidos, como prometem a ministra da Defesa e o chefe do Estado Maior das Forças Armadas. Leia a análise.
A boa do dia
Chegou ao fim o surto de ebola na República Democrática do Congo (RDC), na África Central. De acordo com o Ministério da Saúde, ao todo, foram detectados 12 casos: 6 pessoas morreram e 6 se recuperaram.
A boa notícia foi comemorada pelo escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a região africana, que responde por 47 dos 54 países do continente, e ressaltou que o combate à doença em três meses se deu graças aos esforços de ‘verdadeiros heróis da saúde’. Entenda mais sobre o vírus do ebola.
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