Quinta-feira, 01 de julho – RESUMO DO DIA

Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.

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 N  O  T  Í  C  I  A  S 


DESTAQUE G1

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Dominguetti sustenta denúncia de propina, tem celular apreendido e é apontado como ‘testemunha plantada’ na CPI

Policial militar se apresentou como representante de distribuidora de remédios. Ele entrou na mira da CPI após afirmar que recebeu pedido de propina de um diretor do Ministério da Saúde.


Luiz Paulo Dominguetti depõe na CPI da Covid
Luiz Paulo Dominguetti depõe na CPI da Covid
https://globoplay.globo.com/v/9651567/

Após quase sete horas de inquirição na CPI da Covid, o policial militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti, que se apresentou como representante da empresa Davati Medical Supply, reafirmou a denúncia sobre pedido de propina de um diretor do Ministério da Saúde, teve o celular apreendido e foi acusado por senadores de ser uma “testemunha plantada”.

O policial militar foi chamado a depor à comissão parlamentar de inquérito após ter concedido entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, publicada nesta terça (29), na qual disse que em fevereiro deste ano o então diretor de Logística do ministério, Roberto Ferreira Dias, pediu propina de US$ 1 por dose de vacina que seria adquirida pelo Ministério da Saúde. Conforme a reportagem, a negociação envolvia 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.

Dominguetti disse à CPI que o pedido de propina partiu “exclusivamente” do então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias. O policial afirmou ainda que foi solicitado o pagamento de US$ 1 por dose.

“Era US$ 1 por dose. US$ 3,50, excelência, a primeira proposta. A Davati estava ofertando ao Ministério da Saúde 400 milhões de doses”, afirmou.

Roberto Dias nega ter feito pedido de propina e vê interesses de “terceiros” na denúncia.

“É importante frisar que ao contrário do que é alegado pelo Dominguetti, o tema propina, pedido de dinheiro, facilitação… NUNCA foi tratado a mesa ou em qualquer outro ambiente em que eu estive presente”, disse em nota.

Luiz Paulo Dominguetti diz que Roberto Dias pediu US$ 1 por dose de vacina
ASSISTA – Luiz Paulo Dominguetti diz que Roberto Dias pediu US$ 1 por dose de vacina
https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews-edicao-das-10/video/luiz-paulo-dominguetti-diz-que-roberto-dias-pediu-us-1-por-dose-de-vacina-9650799.ghtml

Dominguetti relatou que o contrato não foi celebrado por ser “imoral” e porque seria difícil incluir o dólar extra no contrato e nas notas fiscais.

“Então, por isso que não tem como eu chegar e aceitar qualquer coisa, embora seja imoral também. Mas [não poderia] aceitar qualquer coisa, porque eu teria que tirar do meu bolso para pagar, porque se lá [na oferta] não sai esse valor, como é que eu ia colocar um dólar aqui? Quem ia pagar essa nota, onde eu ia arrumar uma nota para isso? Não existia”, prosseguiu.

VÍDEO: Luiz Paulo Dominguetti descreve como foi o jantar em que ocorreu o suposto pedido de propina
VÍDEO: Luiz Paulo Dominguetti descreve como foi o jantar em que ocorreu o suposto pedido de propina
https://g1.globo.com/politica/video/video-luiz-paulo-dominguetti-descreve-como-foi-o-jantar-em-que-ocorreu-o-suposto-pedido-de-propina-9650878.ghtml

De acordo com o relato de Dominguetti, o pedido de propina ocorreu em 25 de fevereiro, em um restaurante em um shopping de Brasília.

O policial afirmou que, além do diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, um empresário e o tenente-coronel Marcelo Blanco também participaram do jantar.

“Havia o Coronel Blanco no momento e mais um empresário de que eu não me recordo. Ele ficava com uma prancheta, anotando alguns dados, fazendo alguns cálculos. Mas eu não me recordo do nome dele”, afirmou.

Marcelo Blanco perdeu nesta quarta (30) uma das funções que desempenhava no Ministério da Saúde – a de substituir, eventualmente, o diretor do órgão, até então Roberto Dias, que foi exonerado nesta terça -feira (29).

Reuniões no Ministério da Saúde

Dominguetti afirmou ter tido três reuniões no Ministério da Saúde para tratar da venda das vacinas.

Ainda, segundo o policial, participaram dos encontros Roberto Dias, o secretário-executivo da gestão do ministro Eduardo Pazuello, Elcio Franco, e uma pessoa que ele identificou com Laurício.

“Eu tive a oportunidade de estar com três executivos do Ministério da Saúde: Elcio Franco, Roberto Dias e Laurício. Estive três vezes ofertando as vacinas”, relatou.

Dominguetti disse ainda que, quando se encontrou com Elcio Franco, o secretário-executivo não sabia da proposta de venda de 400 milhões de doses da vacina que havia sido feita ao então diretor de Logística da pasta, Roberto Dias.

“Quando estivemos com o Elcio Franco, o que nos espantou [foi] uma proposta de 400 milhões de doses e o coronel não ter conhecimento dessa proposta, que tinha sido protocolada pelo Roberto Dias. Ele [Roberto] não tinha informado o ministério sobre a proposta”, disse.

Celular apreendido

Durante a sessão, o policial militar apresentou um áudio à comissão que seria supostamente do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e teve o celular apreendido. Miranda foi o deputado que, junto com o irmão dele, denunciou suspeita de corrupção no contrato de aquisição da vacina indiana Covaxin.

Inicialmente, Dominguetti disse que havia sinais de que o áudio se referia a uma negociação de vacinas.

“Se o seu produto estiver no chão, o cara fizer um vídeo, falar meu nome, Luis Miranda, tenho aqui o produto e tal, o meu comprador entende que é fato e encaminha toda a documentação necessária, amarra, faz as travas, faz os contratos todos e bola para frente”, diz Miranda em um trecho do áudio.

No entanto, no áudio, a palavra “vacina” não é mencionada. Posteriormente, o depoente afirmou que não sabia qual era o contexto da gravação.

VÍDEO: Celular de Luiz Paulo Dominguetti é levado para passar por perícia
VÍDEO: Celular de Luiz Paulo Dominguetti é levado para passar por perícia
https://g1.globo.com/politica/video/video-celular-de-luiz-paulo-dominguetti-e-levado-para-passar-por-pericia-9651959.ghtml

Luiz Miranda foi ouvido na CPI semana passada e relatou que havia avisado o presidente Jair Bolsonaro sobre irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.

Após a divulgação do áudio apresentado por Dominguetti, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), se reuniu por alguns minutos com outros senadores da CPI e com o deputado Luis Miranda.

Após a reunião, Aziz afirmou que Miranda disse que o áudio seria de 2020 e que não dizia respeito às vacinas.

“O que ele diz é que esse áudio é de 2020, que é uma negociação nos Estados Unidos, não tem nada a ver com Brasil. É um áudio em que nem se falava em vacinas ainda e que está editado aqui para prejudicá-lo. Ele foi agora à polícia levar o áudio completo, fazer denúncia-crime e que irá dispor para gente a edição do áudio”, afirmou Aziz.

Após dúvidas da comissão sobre o contexto de um áudio atribuído ao deputado Luis Miranda, foi decidido que o aparelho celular de Dominguetti seria apreendido.

Posteriormente, a Polícia Legislativa do Senado recolheu o aparelho em uma embalagem lacrada na presença dos membros e do advogado do depoente.

VÍDEO: 'Essa testemunha foi plantada aqui', diz senador Fabiano Contarato

VÍDEO: ‘Essa testemunha foi plantada aqui’, diz senador Fabiano Contarato

https://g1.globo.com/politica/video/video-essa-testemunha-foi-plantada-aqui-diz-senador-fabiano-contarato-9651078.ghtml

Testemunha plantada

Após a apresentação do áudio, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) afirmou que Dominguetti seria uma testemunha “plantada” para confundir os trabalhos.

“Com todo respeito, essa testemunha foi plantada aqui. Ela foi plantada, ela está em estado flagrancial do artigo 342. Tem que dar voz de prisão a esse depoente”, disse Contarato.

“Com base em que o senhor fala isso? Plantada por quem?”, questionou o senador governista Marcos Rogério (DEM-RO).

“Com base em quê? Olha aí qual é a conversa, a conversa anterior a esse áudio. Esse áudio se refere a quê? Ele se refere à Walmart, a pequenos contratos, ele nunca fez contrato nenhum com o Ministério da Saúde, pelo amor de Deus”, respondeu Contarato.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que Dominguetti “pode não ter sido orientado”, mas que o “áudio foi plantado”.

“O depoente pode não ter sido orientado, mas uma coisa é certa: o áudio foi plantado, presidente. Não há nenhuma dúvida em relação a isso”, disse a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). “Não há mais”, afirmou Calheiros.

Precisa Medicamentos

Nesta quinta-feira (1º) estava previsto o depoimento de Francisco Maximiano, sócio-presidente da Precisa Medicamentos. A empresa atuou como intermediária nas negociações do governo para aquisição da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida por um laboratório na Índia.

No entanto, Maximiano obteve no Supremo Tribunal Federal (STF) uma decisão da ministra Rosa Weber que lhe concedeu o direito de ficar em silêncio e de não responder a perguntas dos senadores. Com isso, a CPI decidiu antecipar o depoimento de Dominguetti, inicialmente previsto para sexta (2).

O relator da Comissão, Renan Calheiros, disse nesta quinta-feira (1º) que o governo utilizou a Polícia Federal para proteger Maximiano, pois teria aberto um inquérito que cita o sócio da Precisa apenas para dar a ele o status de “investigado” e facilitar a concessão do habeas corpus.

“Ontem, nós tivemos uma eloquente utilização da instituição da Polícia Federal. Porque, não sendo investigado nessa comissão, o senhor Maximiano teve contra si aberto uma investigação na Polícia Federal. E essa investigação serviu de base para a concessão do habeas corpus pela ministra Rosa Weber, numa burla”, afirmou.

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) declarou que as acusações de Calheiros contra a PF eram “gravíssimas”.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado, disse que fez com que Maximiano passasse à condição de investigado foi o pedido de quebra de sigilo feito pela CPI.

“Não foi a ação da PF que o transformou em investigado. Quem transformou o senhor Maximiano em investigado foi a quebra do sigilo telemático do senhor Maximiano feita por esta CPI”, disse Bezerra Coelho.

DESTAQUES CNN

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Negociação para Covaxin

Um inquérito criminal foi aberto para apurar possíveis irregularidades na negociação do governo federal para a compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, também em apuração pela CPI da Pandemia no Senado Federal. O pedido de investigação foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) e executado pela Polícia Federal. A investigação pedida pelo MPF não possui relação com uma notícia-crime apresentada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) contra o presidente Jair Bolsonaro, pela acusação de prevaricação.

Mandetta sobre diretor exonerado

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou à CNN que o ex-deputado federal Abelardo Lupion foi quem avalizou a indicação de Roberto Dias para o cargo de diretor de logística do Ministério da Saúde durante sua gestão. Lupion foi deputado federal pelo Paraná e uma das principais referências ruralistas nas últimas legislaturas no Congresso Nacional. Ele também ocupou no governo Bolsonaro o cargo de assessor especial da Casa Civil, quando Onyx Lorenzoni era o ministro.

Anvisa libera doses da Janssen

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou um carregamento de mais de 2 milhões de doses da vacina da Janssen, empresa do grupo Johnson & Johnson, que foram doadas ao Brasil pelo governo dos Estados Unidos. As doses estavam no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), desde sábado (26), sem serem distribuídas. A vacina da Janssen é a única, até o momento, que é aplicada em apenas uma dose. Portanto, as doses liberadas nesta quarta serão capazes de imunizar 2 milhões de pessoas.

Ações para investir

Tradicionalmente dominada pelo setor financeiro, a carteira de julho do CNN Brasil Business tem um peso menor desse segmento com a saída do Itaú (ITUB4). Nenhuma das sete corretoras ouvidas pelo CNN Business recomendou o papel para investir em julho. BTG Pactual, B3 e Bradesco são os representantes do setor financeiro que seguem carteira. Veja recomendações de ações em que os investidores devem ficar de olho

DESTAQUES PODER 360

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Lira diz que não vai analisar “superpedido” de impeachment agora

Ele disse ainda que é preciso esperar a conclusão da CPI da Covid, a qual ironizou ao dizer que ela está “fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial”

O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, durante entrevista a jornalistasSérgio Lima/Poder360 – 27.jan.2021

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta 4ª feira (30.jun.2021) que não analisará o “superpedido” de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, apresentado pela oposição e por ex-bolsonaristas. De acordo com ele, é preciso esperar que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado conclua seus trabalhos. Ele ainda ironizou a comissão ao dizer que ela está “fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial“.

Não será feito agora. Tem que esperar. O que tem nesse ‘superpedido’, uma compilação de tudo o que já existia nos outros e depoimentos, que quem tem que apurar é a CPI. Para isso que ela existe. Então, ao final dela, a gente se posiciona aqui“, disse. Lira sempre se declarou contrário à ideia de se instalar uma comissão de inquérito durante a pandemia.

De acordo com o presidente da Câmara, o pedido de impeachment “como ação política” precisa ter “materialidade” e não apenas discurso. Questionado sobre se rejeitaria o pedido, ele respondeu que há outros 120 na frente. De acordo com a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, há, até hoje, 125 pedidos de impeachment contra Bolsonaro protocolados na Casa.

O documento apresentado nesta 4ª feira (30.jun.2021), de 271 páginas, reúne as acusações presentes em outros 122 pedidos já apresentados à Câmara e novas informações sobre supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal. O pedido atribui 23 crimes de responsabilidade ao presidente Jair Bolsonaro e tem 46 signatários.

COLUNA DO ESTADÃO -DESTAQUE

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Planalto tenta evitar brecha a impeachment

Presidente Jair Bolsonaro. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO

A aparente mudança na estratégia governista de empurrar Eduardo Pazuello e Élcio Franco para o torvelinho do caso Covaxin tem por objetivo traçar a linha de blindagem em torno de Jair Bolsonaro. Imputar prevaricação à antiga cúpula da Saúde rende a ela, na pior da hipóteses, de três meses a um ano de prisão e multas. Porém, colar prevaricação no presidente pode significar crime de responsabilidade e, portanto, ensejar o impeachment de Jair Bolsonaro. É esta a leitura de parlamentares que conhecem bem o governo e têm trânsito no Planalto.

Benefício da dúvida. Há um discurso benevolente entre aliados de Pazuello e militares, até os mais críticos ao ex-ministro, de que o general da ativa não se envolveu diretamente com corrupção. Ao menos, até prova em contrário.

Mezzo… O governo Jair Bolsonaro tenta jogar no colo do DEM ou, no mínimo, dividir com o partido a fatura do caso Covaxin.

…a mezzo? Assessores palacianos e deputados da base lembram a todo momento que Roberto Dias, ex-diretor da Saúde que supostamente teria cobrado propina, foi indicado em 2019, na gestão de Luiz Henrique Mandetta, por Abelardo Lupion (PR).

Xi… O servidor afastado também contaria com o apoio político do senador Davi Alcolumbre (AP).

Nem a pau. Mandetta não se intimida. “É um governo perdido. Enquanto eu fazia reunião com Sérgio Moro e com Maurício Valeixo no Ministério da Saúde, Bolsonaro estava fazendo reunião com o Centrão”, diz o ex-ministro da Saúde.

A ver. Mandetta confirma que Abelardo levou Dias para o governo. Segundo ele, é preciso investigar eventuais irregularidades: “A pessoa entrou para trabalhar no ministério pela porta da frente, pelo currículo, porque tinha conhecimento especializado em logística”.

Na cartela. Se tudo der errado, haverá para o Planalto a opção de “rifar” Ricardo Barros, claro. O líder, inclusive, não contaria com o apoio total de seu partido, o PP, para se manter no cargo. O custo político, no entanto, é muito alto.

SINAIS PARTICULARES.
Ricardo Barros, líder do governo na Câmara (PP-PR)

Kleber Sales

Pode vir! Mesmo tendo suspendido o contrato com a Covaxin, Marcelo Queiroga não vai passar despercebido no caso da vacina indiana. Foi convidado a comparecer em pelo menos três comissões na Câmara: Seguridade Social e Família, Finanças e Tributação, e Fiscalização e Controle.

Suou… A MP do Ambiente de Negócios foi o texto enviado pelo governo ao Congresso aprovado na Câmara com a maior votação até agora: 503 votos de 513.

…a camisa. Relator, Marco Bertaiolli (PSD-SP) fez 96 audiências, com entidades representativas.

CLICK. O advogado Mauro Menezes com a jurista Scheila de Carvalho (à esq.) e o ativista Douglas Belchior, da Coalizão Negra, que ajudou n o ‘superpedido’ de impeachment de Bolsonaro.

Coluna do Estadao

Mais… A Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) soma esta semana cinco novos deputados federais e um novo senador ao seu time e passa a ser a maior organização pluripartidária desse tipo no Brasil.

…gente. O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e os deputados Renata Abreu (Podemos-SP), Professor Israel Batista (PV-DF), Samuel Moreira (PSDB-SP), Leo de Brito (PT-AC) e Mariana Carvalho (PSDB-RO) se juntam à Raps.

PRONTO, FALEI!


Randolfe Rodrigues, senador (Rede-AP): “Quanto vale o silêncio de Wizard? Infelizmente, já sabemos quanto valeu o silêncio de cada vida que perdemos”, sobre o depoimento de empresário na CPI.

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SAIBA MAIS…https://www.instagram.com/p/CNDAhJyjCBs/?igshid=15ibrunwhlkf0

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