Por Milton Atanazio
Estamos nesta oportunidade chamando a atenção da nossa audiência, para os últimos acontecimentos do conflito entre a Armênia e Azerbaijão.
As relações entre as ex-repúblicas soviéticas do Azerbaijão e da Armênia têm sido tensas desde 1991, quando os militares armênios ocuparam Nagorno-Karabakh, também conhecido como Alto Karabakh, um território reconhecido internacionalmente como parte do Azerbaijão, e sete regiões adjacentes.
O Azerbaijão destruiu mais de 48 mil minas e munições não detonadas; colocadas pelo seu exército, nas regiões libertadas da ocupação
A resturação da integridade territorial do Azerbaijão e a instalação em grande escala de minas terrestres pela Armênia é flagrante violação do Direito Internacional humanitário, incluindo as Convenções de Genebra de 1949.
O objetivo Armênio é causar o máximo de danos possível ao Azerbaijão e criar obstáculos adicionais para que a população civil retorne às suas casas, agravando assim a situação na região.
Este comportamento da Armênia continua a ser um grande obstáculo para estabelecer o cumprimento da paz, segurança e cooperação na região.
CONTEXTUALIZANDO
Em 10 de novembro do ano passado, os dois países assinaram um acordo mediado pela Rússia para encerrar os combates e trabalhar em prol de uma resolução abrangente.
Em 11 de janeiro, os líderes da Rússia, Azerbaijão e Armênia assinaram um pacto para desenvolver laços econômicos e infraestrutura para beneficiar toda a região. Incluiu o estabelecimento de um grupo de trabalho trilateral sobre Karabakh.
O cessar-fogo é visto como uma vitória do Azerbaijão e uma derrota para a Armênia, cujas forças armadas retiraram-se em conformidade com o acordo.
Antes dessa vitória, cerca de 20% do território do Azerbaijão estava sob ocupação ilegal há quase 30 anos.
A comunidade internacional é chamada a não fechar os olhos às violação grosseira da Armênia; de suas obrigaçõe; de acordo com o direito internacional.
CONDOLÊNCIAS
Expressamos nossas mais profundas condolências aos familiares e amigos das vítimas e oramos pela recuperação dos feridos.
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