Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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N O T Í C I A S
Brasil registra 2.693 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas e passa dos 17 milhões de casos
O Brasil registrou 2.693 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 8, e ultrapassou a marca dos 17 milhões de casos da doença desde o início da pandemia. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.714, um pouco acima dos 1.664 registrados na véspera e estabilizada em patamar considerado “alto” por especialistas.
Nesta terça, o número de novas infecções notificadas foi de 52.691. No total, o Brasil tem 477.307 mortos e 17.038.503 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa iniciado há exatamente um ano e formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 15.494.071 pessoas estão recuperadas.
O Estado de São Paulo continua registrando um número alto de mortes pelo coronavírus e, nesta terça-feira, teve 767 novas vítimas fatais da doenças. Outros seis Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Ceará (409), Rio de Janeiro (325), Rio Grande do Sul (216), Paraná (181), Pernambuco (111) e Bahia (110).
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 52.911 novos casos e mais 2.378 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 17.037.129 pessoas infectadas e 476.792 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados .
Com informações do Estadão
Vacina da Janssen chegará ao Brasil com prazo de validade curto e só deve ser distribuída a capitais
Lote com 3 milhões de vacinas contra covid-19 da Janssen tem prazo de validade até o dia 27 de junho
Ainda sem data confirmada para chegar ao Brasil, o lote com 3 milhões de vacinas contra covid-19 da Janssen tem prazo de validade até o dia 27 de junho – ou seja, daqui a menos de três semanas. A informação foi confirmada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em depoimento à CPI da Covid no Senado nesta terça-feira, 8.
Esse é o lote que o ministro havia anunciado ter conseguido antecipar doses, junto à farmacêutica Johnson & Johnson, na última sexta-feira. A expectativa do governo Bolsonaro é que os imunizantes cheguem ao País na próxima semana, mas a confirmação da data ainda depende do aval da agência reguladora dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês).
O prazo de validade curto dos imunizantes foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo. Questionado na CPI pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Queiroga atestou a informação: “Entendemos que temos de fazer uma estratégia para aplicar essas 3 milhões de doses em um prazo muito rápido, para não correr o risco de vencer”.
A antecipação teria sido “pactuada” pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), segundo o ministro. “Naturalmente que, se tardar o posicionamento do FDA, essas 3 milhões de doses podem não ser mais úteis para nós, por conta da exiguidade de prazo”, disse Queiroga.
De acordo com o Ministério da Saúde, para acelerar a entrega, as vacinas da Janssen serão enviadas apenas para as capitais – mesmo modelo adotado inicialmente para os imunizantes da Pfizer. A pasta também afirma que vai fazer “mutirões de vacinação” e “ampla campanha” para incentivar as pessoas a irem aos postos de saúde. Assim, a meta do governo é esgotar todas as doses em até cinco dias.
O ministério diz, ainda, que o Brasil é capaz de vacinar 2,4 milhões de pessoas por dia. Dados do consórcio de veículos de imprensa, no entanto, mostram que o número de pessoas vacinadas contra a covid ficou próximo a um milhão por dia na última semana. Em 23 de abril, a marca mais elevada desde o início da campanha, houve a aplicação de 1.744.001 doses.
O Estadão apurou que secretarias estaduais só foram informadas do prazo de vencimento dessas vacinas em reunião técnica nesta manhã. Algumas pastas também aguardam documento oficial que confirme a data da validade e também de distribuição das doses.
Presidente do Conass e secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula confirmou que o conselho foi consultado. “Era a oportunidade de receber esses lotes. Com o ritmo de vacinação, a gente acredita que serão de 10 a 14 dias para aplicar essas vacinas”, disse. “Se houver esse prazo, há condição de aplicar sem deixar nenhuma estragar.”
Ao todo, o Ministério da Saúde fechou acordo com a Johnson & Johnson para a aquisição de 38 milhões de doses. Pelo planejamento, a previsão de entrega era de 16,9 milhões entre julho e setembro, além de 21,1 milhões de outubro a dezembro.
A vacina da Janssen é aplicada em dose única, ao contrário das demais utilizadas no Brasil. Ela foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Até o momento, o País conta com três vacinas com uso emergencial aprovado: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer. Na semana passada, a Anvisa também autorizou a importação da russa Sputnik V e da indiana Covaxim, em caráter excepcional e com uso limitado a 1% da população.
Capital paulista vai seguir calendário normal de vacinação no 1º lote da Janssen
O secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, afirma não ter sido informado, até o momento, sobre quantas doses vão ser distribuídas para a capital paulista nem quando as vacinas da Janssen chegam. “Seguramente, não vamos receber muitas doses agora. A menos que o lote chegue na véspera de vencer, porque aí realmente não dá, a gente consegue aplicar em 24 horas”, disse ao Estadão.
Ainda de acordo com o secretário, o imunizante será distribuído igualmente para as 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS), respeitando as proporções por habitantes em cada região, sem prioridade para nenhuma categoria específica. “Vamos seguir à risca o grupo prioritário que estiver sendo vacinado no momento”, afirmou. “Isso oferece menos riscos e é mais justo.”
Com informações do Estadão
Após pedido de Cármen Lúcia, Presidente do STF agenda julgamento de ação de suspensão da Copa América
O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu o pedido da ministra Cármen Lúcia, nesta terça-feira (8), para colocar na pauta a ação que pede a suspensão da Copa América no Brasil.
O presidente da Suprema Corte marcou para a próxima quinta-feira (10) a sessão extraordinária que vai julgar o tema.
Ao todo foram duas ações, uma do Partido dos Trabalhadores (PT) e outra do Partido Socialista Brasileiro (PSB), as quais requisitaram ao STF que impeça a realização do torneio de seleções no País. Vale lembrar que a Copa América está agendada para iniciar no próximo domingo, com Brasil e Venezuela no jogo de abertura no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O PSB alegou no pedido “a intensa circulação de visitantes em território nacional promoverá evidente propagação do vírus da Covid-19 por diversos Estados brasileiros, bem como a potencial entrada de novas variantes virais em território nacional, em momento no qual as autoridades sanitárias já lutam contra a sedimentação da variante indiana”.
O motivo principal alegado pelos contrários ao torneio no Brasil é o estado da pandemia de Covid-19 no Brasil. Assim como aqui, as antigas sedes, Argentina e Colômbia, também desistiram de sediar a competição por conta da falta de controle no combate à doença.
|Com informações da IstoÉ
CPI sinaliza convocar auditor que fez documento sobre mortes por Covid citado por Bolsonaro
A CPI da Covid do Senado sinalizou nesta terça-feira que vai convocar o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) que produziu um documento não-oficial do órgão que foi citado pelo presidente Jair Bolsonaro ao questionar o que seria um superdimensionamento do número de mortes por Covid-19 no Brasil.
Mesmo sem qualquer tipo de evidência, Bolsonaro chegou a contestar no ano passado os números de mortes pela doença causada pelo coronavírus no país, insinuando que Estados e municípios teriam interesses em inflar dados de mortes a fim de garantir mais recursos federais no enfrentamento à pandemia.
O Brasil registrou nesta terça 2.378 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 476.792, segundo dados do Ministério da Saúde. O país tem o segundo maior número de mortes pela doença no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Esse debate provocado pelo presidente voltou à tona na segunda quando ele disse que teria “em primeira mão” o que seria um relatório do TCU sobre o assunto que comprovaria a sua tese.
“Em primeira mão, não é meu, é do tal TCU. Questionando o número de óbitos ano passado por Covid. E aí o relatório final, não é conclusivo, mas em torno de 50% dos óbitos ano passado não foram por Covid”, disse Bolsonaro a apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã de segunda.
Na tarde de segunda, entretanto, o TCU divulgou uma breve nota onde esclareceu que “não há informações em relatórios do tribunal que apontem que ‘em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid’, conforme afirmação do Presidente Jair Bolsonaro divulgada hoje”.
Já na manhã desta terça, Bolsonaro reconheceu o erro de sua declaração na véspera, mas insistiu que sejam verificadas as causas das mortes registradas como relacionadas à Covid-19.
“A questão do equívoco de ontem (segunda): o TCU está certo. Eu errei quando falei da tabela, o certo é acórdão”, disse o presidente também a apoiadores saindo do Palácio da Alvorada.
Ainda assim, Bolsonaro –novamente sem provas– disse que há “indícios enormes” de que houve sim uma supernotificação de mortes por Covid para que governadores conseguissem mais recursos. Ele defendeu uma apuração do assunto.
“A CGU (vai) fazer então um trabalho em cima disso daí. Está mais que … é um indício fortíssimo. Vocês devem ter visto muitos vídeos no WhatsApp de gente falando ‘meu pai meu avô, meu irmão, não morreu de Covid’. Botaram Covid por quê?”, questionou.
QUEBRA DE SIGILO
Na CPI, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse ter apresentado um requerimento para convocar o auditor, destacando que ele seria amigo de pessoas próximas ao presidente e que o próprio TCU abriu uma investigação para apurar a conduta do servidor.
“Se é verdade isso aqui, ele fez uma coisa muito grave”, disse o petista.
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), chegou a defender a quebra de sigilos telemático e telefônico do auditor para saber com quem ele se comunicou. Disse para fazer logo um “pedido completo” para votar na sessão administrativa da CPI que votará requerimentos na quarta-feira.
Com informações da Agência Reuters
Indiciado pela PF, líder do governo critica CPI e Lava Jato por politização
O líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), criticou nesta 3ª feira (8.jun.2021) o andamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid. Disse que o colegiado virou “palanque político” e comparou o trabalho ao da Lava Jato. O senador foi indiciado mais cedo pela Polícia Federal por corrupção.
“Fiz um apelo a todos os membros desta Comissão para que os excessos fossem evitados, uma vez que a legitimidade do resultado a ser apresentado depende do equilíbrio que permite, sempre que possível, o exercício do consenso, afastando posições de beligerância e confrontação que transformam a CPI em palanque político ou palco para radicalizações ideológicas.”, disse.
Na comparação com a Operação Lava Jato, que investigou a corrupção no poder público, Bezerra disse que foi vítima da criminalização da política quando sofreu acusações “que não se sustentam” pela Justiça à época. A CPI, atualmente, também tentaria chegar a conclusões sem as devidas provas.
“Quantos de nós não fomos vítimas dessa criminalização da política, de um viés persecutório implacável, fundado em premissas frágeis e juridicamente questionáveis, oriundas de delações banalizadas, obtidas mediante coação imposta aos delatores, atropelando as garantias constitucionais dos investigados, com evidentes excessos de discricionalidade.”
Acusado de corrupção
O discurso durante fala na CPI, que ouvia pela 2ª vez o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi horas depois de a Polícia Federal indiciar o senador e líder do Governo por corrupção.
Ele é acusado de receber R$ 10 milhões em propinas pagas por empreiteiras de 2012 a 2014, período em que atuou como ministro da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff (PT).
O filho do senador, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (DEM-PE) também foi indiciado. A PF pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) decrete o bloqueio de R$ 20 milhões dos congressistas.
O relatório com a conclusão das investigações foi levado à Corte em 31 de maio.
Segundo a investigação, Fernando Bezerra Coelho teria recebido R$ 10,4 milhões em propinas para atuar em favor das empreiteiras OAS, Barbosa Mello e Constremac de 2012 a 2014. As vantagens indevidas seriam contrapartidas por contratos firmados pelas empresas com o Ministério da Integração Nacional.
“O recebimento de tais valores ocorreu por um intrincado esquema de movimentação financeira ilícita, como também ocultação de ativos obtidos por meio criminoso, com a crível finalidade de integrar patrimônio adquirido de forma escusa e dificultar a persecução de dados informativos que descortinem tais fatos“, disse a PF.
Em nota, os advogados André Callegari e Ariel Weber, que defendem Fernando Bezerra Coelho, afirmaram que o relatório final do inquérito é uma “opinião isolada” de seu subscritor.
“Essa investigação, nascida das palavras falsas de um criminoso confesso, é mais uma tentativa de criminalização da política, como tantas outras hoje escancaradas e devidamente arquivadas”, afirmam.
Com informações de Poder360
Vamos renovar o auxílio emergencial por mais dois ou três meses, diz Guedes
O ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmou nesta terça-feira, 8, que o governo deve renovar o auxílio emergencial por “dois ou três meses”.
Segundo o ministro, há compreensão de que a pandemia deve ficar “sob controle” nos próximos 60 a 90 dias, com o avanço da vacinação nos Estados.
Ele citou a previsão de governadores de que a população adulta estará imunizada até o fim de setembro, mas deixou a porta aberta para mais uma renovação em caso de frustração nessas previsões.
“Vamos renovar (o auxílio emergencial) agora, pelos próximos dois meses”, afirmou Guedes durante evento do Bradesco. “Se for necessário estender (auxílio) para outubro, tudo bem. Mas agora estamos prorrogando por dois ou três meses”, disse.
Como mostrou o Estadão/Broadcast, a extensão da ajuda a vulneráveis é uma forma de manter a assistência às famílias em um cenário de risco de agravamento da pandemia de covid-19 e também evita um “vácuo” até o lançamento da nova política social permanente do governo, que ainda está em fase de preparação. O governo tem planos de estender o auxílio emergencial até setembro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. Atualmente, o auxílio contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros.
Nesta terça, Guedes disse que o novo programa seguirá linhas “conservadoras” já observadas hoje no Bolsa Família e frisou que os recursos para bancá-lo ficarão dentro do Orçamento e do limite do teto de gastos, que restringe o avanço das despesas à inflação.
O ministro não deu detalhes da reformulação, mas assegurou que o valor do benefício médio será maior que o atual no Bolsa Família (cerca de R$ 190 mensais) e mais pessoas serão alcançadas.
Guedes destacou que, no começo, o programa alcançava cerca de 67 milhões, mas o governo preferiu “errar” para mais e evitar o risco de excluir alguém indevidamente. Ao longo dos meses, segundo o ministro, as regras foram sendo depuradas, e o escopo, reduzido.
Ele também citou todas as iniciativas do governo para socorrer empresas e trabalhadores durante a crise, como adiamento de tributos, programas de crédito a micro e pequenas empresas e a possibilidade de reduzir jornada e salário ou suspender contrato, mediante o pagamento de um benefício pelo governo.
“Fico muito confortável para dizer que alguns programas (de outros países) podem ter sido tão bons quanto os nossos, mas nenhum melhor”, disse Guedes. “A equipe fez um bom trabalho nesta guerra contra a pandemia.”
Para bancar a prorrogação do auxílio, a equipe econômica deve abrir um crédito extraordinário de aproximadamente R$ 12 bilhões. O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.
“Precisaremos de R$ 11 bilhões em crédito extraordinário para prorrogação de auxilio emergencial. Se pusermos mais R$ 12 bilhões, R$ 13 bilhões com o novo auxilio emergencial, não espero barulho do mercado. Mesmo estando em uma pandemia, estamos preocupados com o déficit”, afirmou o ministro.
No desenho atual, a última parcela do auxílio emergencial é prevista para julho deste ano. No entanto, fontes do governo afirmam que “alguma prorrogação é razoável”, dado que o número de casos e óbitos pela doença parou de cair. Além disso, a extensão da ajuda dará maior conforto até a vacinação mais ampla da população.
A prorrogação deve ocorrer por medida provisória. A necessidade de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para isso, aventada anteriormente, perdeu força porque esse tipo de crédito já fica fora do teto, e há espaço na meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões no ano) para acomodar o gasto adicional.
Guedes ressaltou que o governo tem tido uma melhora nas contas, com um déficit projetado em R$ 187,7 bilhões, abaixo do permitido pela meta fiscal de 2021, que é um rombo de até R$ 247,1 bilhões. Nesse contexto, segundo o ministro, aumentar o gasto extrateto “em R$ 11 bilhões, R$ 15 bilhões com programa de emprego ou ajuda a vulneráveis é concebível”.
Programa de qualificação de jovens
Durante o evento desta terça, o ministro disse ainda que o programa de qualificação de jovens que o governo pretende lançar vai levar a uma redução “muito rápida” no desemprego.
“O jovem durante processo de treinamento custa mais barato para empresa e adquire habilidades. O setor de serviços será decisivo, elas já estão encomendando 20 mil, 30 mil jovens para treinamento”, afirmou.
Segundo Guedes, o ministério continua com previsão de crescimento “conservadora” de 4% a 5% na economia deste ano e disse que, com a vacinação, o País caminha para dias melhores. “O Brasil está conseguindo acelerar vacinação com o ministro Queiroga”, disse, em referência ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que depõe nesta terça à CPI do Covid.
Com informações do Estadão
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